quarta-feira, 26 de setembro de 2012

As teorias Inatista-Maturacionista e Behaviorismo






Na teoria Inatista-maturacionista pode-se entender como proceder na condução do aprendizado do educando onde o intuito dos estudiosos, como Gesell e Binet, era estabelecer estratégias de ensino para as pessoas que apresentassem uma mente deficiente, fazendo assim com que todos possam ter acesso a educação, mesmo que de formas diferentes. Porém, muitos educadores tomaram essa teoria como regra, deixando assim de lado as pessoas mentalmente deficitárias alegando que não adiantaria ensinar para esse tipo de pessoa pois, a inteligência vem da genética, dessa forma, piorando ainda mais as condições de ensino a estas pessoas. No Behaviorismo uma das marcas ditadas pelo comportamentalismo na educação escolar foi à valorização do planejamento do ensino, tendo chamado a atenção para a necessidade de se definirem com clareza e operacionalmente os objetivos que se pretende atingir. Para uma pessoa ter êxito no decorrer de sua aprendizagem, hoje, usa-se a meritocracia, por exemplo, se o aluno vai bem a uma atividade, ele recebe uma boa nota em troca. No âmbito familiar se ele executa a tarefa solicitada da maneira esperada, recebe um elogio ou ate premiação pela ação bem feita. Isso faz com que o aprendiz motive mais ainda a dar continuidade ao aprendizado. O ponto negativo é que alguns professores levam a teoria ao extremo, não ensinando um comportamento, mas impondo-os. Tratando seus alunos de forma repressiva. Existem educadores que usam desta teoria para interferir totalmente no aprendizado do aluno, mas não com meritocracia e sim com autoritarismo, forçando o aprendizado através de sistemas de ensino onde não se desenvolve o senso crítico do sujeito, fazendo com que o aluno chegue onde o professor ou escola quer, e não onde ele precisa chegar. Os conceitos discutidos até aqui, nos ajuda a entender melhor o “ser humano”, mas temos que ser cuidadosos ao colocar em prática.


Texto: Debora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.
Curso: Letras
Turma: 520

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Abordagens Inatista - Maturacionista e Behaviorismo na escola



Abordagens Inatista – Maturacionista e Behaviorismo

na escola
 
Em contraposição a abordagem inatista – maturacinista a abordagem comportamentalista também conhecida como Behaviorismo, aborda o comportamento humano, buscando entender como este se dá e explicar como estes são aprendidos.

Segundo esta abordagem o comportamento do individuo se dá através das relações com o meio em que este se encontra determinando assim suas ações e habilidades, contradizendo a teoria inatista que afirma que habilidades e aptidões são fatores biológicos.

O estudo do comportamento busca possibilitar o conhecimento das relações estímulo – resposta das quais ele é o resultado e através disso entender os diversos tipos de comportamento onde a aprendizagem exerce um papel de suma importância para a formação do individuo, pois é a partir desta que o individuo se desenvolve.

No âmbito escolar o Behaviorismo apresenta um caráter tanto positivo quanto negativo. No lado positivo, a organização da aprendizagem da criança possibilita que o processo de ensino – aprendizagem seja mais eficiente, pois este respeitará o ritmo de cada aluno. Pelo lado negativo este condicionamento do ensino não possibilita que o aluno produza seu próprio conhecimento, pois este é condicionado a determinada forma de aprender.

Assim como no inatismo onde positivamente pode ser usado para analisar as necessidades de cada aluno e através disso criar meios para que se dê o processo de ensino – aprendizagem, negativamente este pode penalizar crianças que apresentam graus de desenvolvimento diferentes.

Contudo, concluímos que tanto a abordagem Inatista – Maturacionista quanto o Behaviorismo buscavam entender como se dão estes processos de aprendizagem – desenvolvimento e através disso tentavam aperfeiçoa – los ao âmbito escolar para uma melhor interação entre professores, alunos e o conhecimento. 



Nomes: Jéssica Quaresma, Gabriela Xavier, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Kelly Cristina, Cláudio Macedo, Claudete Macelino, Ester Vargas.

Prof.: Cristina.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Teoria inatista-maturacionista, intatismo-maturacionismo X Berhaviorismo




Vimos em nossas aulas, duas abordagens psicológicas sobre a educação e suas formas de entendimento, sobre como se dá tal processo na cabeça do educando e também definições sobre a abordagem necessária ao alunos. 

Começamos com a abordagem inatista-maturacionista,  que apresentou o aluno como uma evolução genética de seus pais e defini que eles são capazes e dotados dos mesmos conhecimentos e limitações, para não perdermos tempo estaríamos fadados à apenas trazer a tona o que está geneticamente dentro deste aluno. Tal teoria também define o grau de maturação dos alunos e quantifica sua capacidade de aprendizagem através do Q.I. Entendemos que tal teoria, contribui para o processo educacional quando apresenta ferramentas para que possamos quantificar a aprendizagem e para que possamos observar a maturação de nosso aluno,  porém, ela é falha ao desconsiderar o meio do qual o aluno faz parte.

Nos foi também apresentada a teoria Comportamentalista ou Behaviorista, que como a teoria anterior é radical em suas afirmações, porém, desta vez ela analisa que o processo educacional se faz através do meio em que este aluno está inserido, portanto, não devemos perder tempo com crianças de meios desfavorecidos, uma vez que elas não conseguirão acompanhar um raciocínio culto, pois o seu meio não lhes permite um avanço intelectual e acima de tudo é preciso instalar uma disciplina que esmagará as diferenças e divergências no pensamento, tornando desta forma seu aluno um seguidor e discípulo, não um pensador e mestre de suas próprias escolhas. Acreditamos que tal teoria é válida quando contribui para que observemos o meio em que nosso aluno está inserido, como ponto de partida para definição de seu processo educacional. Claro que fazendo uma ressalva de que isso não deve ser determinante de um limite, mas sim de um começo.

Nestas duas apresentações feitas tão primorosamente por nossa professora que, acreditem, é digna de um Oscar nos foi implantado o desejo do complemento onde passamos a perceber através de  discussões em sala, que estas teorias devem ser menos radicais e complementares. Segundo ela isso ainda aparecerá! Estamos ansiosos para que surja uma nova "Cristina" atuando em mais uma teoria.

Participantes: Alessandra Rocha
                       Cláudia Zago
                       Dânia
                       Eliane Gonçalves
                       Lucas Faria
                       Luciana Leite
                       Thayná

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Abordagem Inatista-Maturacionista


A abordagem Inatista-Maturacionista acredita que as capacidades básicas de cada ser humano – personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e conhecer – são inatos, se encontram prontas no momento do nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. A ênfase está nos fatores hereditários e maturacionais. Para esta abordagem, a Educação pouco ou quase nada altera as determinações inatas. Os processos de ensino só podem se realizar na medida em que o aluno estiver pronto, maduro para efetivar a aprendizagem. A prática escolar não desafia, não amplia nem instrumentaliza o desenvolvimento de cada indivíduo, pois se restringe àquilo que ele já conquistou. Esses postulados Inatistas justificam práticas pedagógicas espontaneístas, subestimam a capacidade intelectual do indivíduo, na medida em que seu sucesso ou fracasso depende quase exclusivamente de seu talento, aptidão, dom ou maturidade. O professor tem um papel limitado, pois se restringe ao respeito às diferenças individuais, aos desejos, aos interesses e capacidades manifestas pelo indivíduo. Terá sucesso a criança que tiver qualidades e aptidões básicas para aprendê-lo, tais como: inteligência, esforço, atenção, interesse e maturidade. Podemos definir as práticas pedagógicas como sendo práticas espontaneístas.
Já a abordagem Comportamentalista/ Ambientalista atribui ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamento. Nesta abordagem, aprendizagem e desenvolvimento se confundem e ocorrem simultaneamente. Esses postulados justificam diferentes práticas pedagógicas que variam desde o assistencialismo, conservadorismo, tecnicismo. Traduz-se em práticas pedagógicas elaboradas com objetivo de estimular e intervir no desenvolvimento dos alunos, principalmente os de camadas populares, com o intuito de compensar de forma assistencialista as “carências sociais”. 



Alunas: Ana Carolina Ferreira
             Daiane de Mello
             Sther Moutinho
             Suellem Larissa
             Vivian Catherine

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O INATISMO-MATURACIONISTA

      O Inatismo-Maturacionista, são fatores de herança genética que o indivíduo recebe de seus pais ou um padrão de mudanças comum a todos os membros de determinada espécie. Esses fatores são importantes para o desenvolvimento do indivíduo.Teóricos do Inatismo-Maturacionista supõem que aptidões individuais e inteligências são herdadas dos pais quando o indivíduo nasce. De acordo com a perspectiva Inatista-Maturacionista, a aprendizagem depende do desenvolvimento,ou seja, o que a criança é capaz ou não de aprender é determinado pelo seu nível de inteligência. 

      O Behaviorismo se dá pelo meio em que o indivíduo vive que o condiciona a aprender. John B. Wastson ficou conhecido como o pai do Behaviorismo, pois acreditou ser possível prever e controlar toda a conduta humana. Com base no estudo do meio em que o indivíduo vive. Cada resposta só é dada se houver um estímulo, reagiremos com um comportamento diferente dependendo de cada situação. Para o outro pesquisador SKINNER, a aprendizagem é fruto de um condicionamento operante, ou seja, um comportamento premiado até que o indivíduo seja condicionado que ao retirar o reforço o comportamento continuará a acontecer.

      As duas teaorias Inatista-maturacionista e Behaviorismo, se opõem de formas visíveis, pois fica claro que em uma o indivíduo já nasce com as habilidades, vocações ou dons e outra o indivíduo só aprende devido ao meio em se encontra. Há pontos negativos e positivos nas duas. A teoria inatista está pouco correta em dizer sobre os aspectos hereditários que são adquiridos de geração em geração porque é mais fácil aprender tal coisa se seus antepassados têm facilidade e cultivam essa habilidade, porém isso não impede  o indivíduo de aprender outras coisas ao decorrer de sua vida, como diz o Behaviorismo. As teorias são muito radicais em seus pontos de vista, havendo várias falhas em relatar alguns tipos de comportamento,pois o indivíduo está propicio a nascer com dons, mas também está sujeito á várias outras coisas duarante a sua vida.

Integrantes:
Ana Carolina Barbosa Lacerda

Ariana Pereira Batista
Bruna Nayara Fernandes Guimarães
Carolina Helena Aguiar Alves
Credinaldo Nascimento da Silva



Existem diferenças óbvias entre a abordagem inatista-maturacionista e a comportamentalista. A primeira é genética e hereditária, ou seja, ocorreria de qualquer forma, independente do meio. A outra é induzida pelo ambiente; o mundo ao redor se torna o definidor do comportamento.
É possível encontrar fundamento em ambas, no entanto há certa rivalidade entre elas; para que uma teoria possa se tornar verídica a outra teria que ser “anulada”.
O inatista acredita que o ser já nasce pronto, com um “dom”, e busca trabalhar as aptidões dos alunos, destacando o talento nato, descobrindo as dificuldades, mas ao mesmo tempo desacredita que possa contribuir para o aprendizado das crianças que não possuem a carga genética necessária. O professor não consegue ver o estudante como um ser que está em constante mudança ou que possa aprender outras coisas além das que tem competência.
Por outro lado, o comportamentalismo ou behaviorismo é definido por John Broadus Watson, o pai desta teoria, como um ramo experimental e puramente objetivo da ciência natural. Sua meta é a previsão e o controle da conduta humana. Visa a doutrinação, usando estímulos, positivos ou negativos, para gerar respostas do individuo.  
Em sala de aula, a aplicação radical de uma dessas abordagens poderia ser fatídica e causar danos psicológicos aos alunos que dificilmente seriam superados.
O inatista pode ressaltar os “talentos” ou os “dons” dos alunos, mas inibe ou até mesmo impede que a criança se desenvolva nas modalidades em que têm mais dificuldade. O professor deixa de ajudar o aluno com algum bloqueio e se preocupa apenas com outros que tem “capacidade” de aprender, atrasando ainda mais o aprendizado da grande maioria. Por falta de incentivo em sala de aula o aprendiz acaba desistindo e abandona a escola.


Já o comportamentalista age inversamente, pois com seu tratamento rígido acaba bloqueando o estudante, que teme ser recriminado. O aluno passa a achar que deve corresponder às expectativas do mestre. A classe começa a caçoar dos que falham, cria-se rivalidade e competição entre eles, o que pode gerar a exclusão dos alunos “problemáticos”. Tentar manter a ordem através de uma metodologia ditatorial pode ser, nos dias de hoje, arriscado para o professor e toda a turma, além de ser um dos meios menos eficazes de guiá-los ao conhecimento. 
Porém, não existe apenas pontos negativos nessas teorias, há situações nas quais elas podem ser usadas positivamente, desde que corretamente aplicadas, ou seja, sem radicalismo. Apoiar uma criança em uma atividade na qual tem aptidão é essencial para que ela se sinta motivada a fazê-lo cada vez melhor. Isto também pode fazer com que ela se empenhe mais naquelas atividades em que tem dificuldade. Aplicar corretamente a disciplina, sem exageros, é um ponto positivo da teoria comportamentalista, afinal, necessitamos de regras para conviver em sociedade. Cabe ao professor aprender a disciplinar sem causar traumas e procurar aplicar em sala de aula apenas o que facilitará o aprendizado de seus alunos.



segunda-feira, 17 de setembro de 2012




A abordagem Inatista – Maturacionista no âmbito escolar

“Filho de peixe, peixinho é”. Nós seres humanos herdamos muitas das características genéticas de nossos pais, o que explica a semelhança entre estes. Mas além de características como cor de cabelo, cores dos olhos, tipo sanguíneo, herdamos também maturidade, inteligência e aptidões?

A teoria inatista-maturacinista aborda a inteligência, maturação e aptidão como sendo fatores biologicamente determinados, ou seja, fatores que são herdados, transmitidos de pais para filhos e que exercem papel importante no desenvolvimento da criança. Segundo esta perspectiva fatores externos como a aprendizagem e a convivência com o meio social pouco influenciam no desenvolvimento. O meio social pode apenas impedir ou possibilitar que essas aptidões se desenvolvam.

No âmbito escolar essa teoria pode apresentar um caráter tanto positivo quanto negativo. No sentido positivo, a partir desta é possível analisar os alunos de acordo com suas necessidades e dar a estes meios possíveis de se desenvolver. No sentido negativo, ocorre muitas vezes uma penalização para crianças que não apresentam os requisitos necessários de aprendizagem ou “déficits” de inteligência, impedindo que estas tenham acesso ao conhecimento.

Concluímos que o intuito dos pesquisadores da teoria inatista – maturacionista foi bom, pois estes buscavam entender as diferenças e por meio destas tentaram tornar as formas de ensino mais acessíveis a todos os tipos de crianças.

Nomes: Jéssica Quaresma, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Gabriela Xavier, Cláudio Macedo, Kelly Cristina, Ester Vargas, Claudete Macelino.  

Turma: Letras.                      Prof.: Cristina Marilia.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Análise sobre o Tema Inatista-maturacionista



Estudamos conceitos sobre fatores biológicos nos desenvolvimento da criança. Essa perspectiva, que estamos denominando inatista-maturacionista, parte do principio que maturação ou fatores hereditários, são mais importantes para o desenvolvimento e para a determinação, do que suas capacidades e fatores relacionados à aprendizagem e a experiência.
Acreditar na teoria inatista-maturacionista é dizer que apoia a ideia de que os fatores hereditários, ou as mutações, são as mais importantes para o desenvolvimento do individuo. Se a analisarmos veremos que em parte ela é verdadeira, pois, na maioria das vezes, um ser em desenvolvimento que mora na periferia e estuda em escola pública, tem menos chances de desenvolver suas capacidades do que outro ser que mora na região da classe A e estuda em escola particular. As culturas inseridas e transmitidas são diferentes, logo o desenvolvimento em cada ambiente será diferente.
Os estudos de Binet e Gessel são muito bem intencionados ao tentar desvendar um dos segredos, senão o principal deles, do nosso computador central chamado cérebro.
Entretanto com o passar dos anos após a pesquisa, a teoria foi tomada como regra por algumas pessoas e não como um obstáculo a ser estudado e superado. Claro que é muito complicado vencer este obstáculo, pois, por mais que o educador receba incentivos numa escola integrada, fora dela, no Brasil, por exemplo, por motivo do nosso sistema econômico atual, o capitalismo, eles não teriam o mesmo acesso a informações e condições com relação ao seu desenvolvimento.
Então podemos afirmar que o desenvolvimento igualitário entre os seres de uma sociedade seria somente possível quando todos tivessem as mesmas condições financeiras, culturais, filosóficas, etc.? Bem, essa pergunta por enquanto fica sem resposta.
Por isso, mesmo sem ainda saber a resposta, cabe ao educador tratar a teoria em questão, como já dito antes, como um obstáculo, transmitindo aos futuros cidadãos que a sociedade só se torna uma unidade, quando há respeito e aceitação pelo próximo, sabendo assim que as diferenças devem ser compartilhadas e não trazer a separação através do competitivismo desenfreado do mundo de hoje.

Texto por: Débora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.


Curso: Letras


Turma: 520

O inatismo-maturacionista parte do princípio de que fatores hereditários ou de mutação são importantes  para o desenvolvimento da criança. O termo hereditariedade refere-se  à herança genética, enquanto  mutação refere-se a um padrão de mudanças comuns a todos os membros de determinada espécie. Dentro do campo da Psicologia, teóricos do inatismo-maturacionista supõe que aptidões individuais e de inteligência são herdadas dos pais quando a criança nasce. Binet e Gessell estabeleceram padrões de comportamentos para avaliar a inteligência e o desenvolvimento da criança. Segundo eles, os fatores biológicos são os mais decidivos na determinação de tais padrões comportamentais;  sendo independentes de fatores externos ou do contexto social em que a criança está inserida, e também não importando o lugar e a época em que a mesma vive. Tanto Binet quanto Gessell acreditavam que a inteligência e o desenvolvimento psíquico da criança são logicamente determinados, eles se preocupavam em descrever os comportamentos e as habilidades típicas de cada faixa etária. Para isso ambos utilizaram o recurso da pesquisa para concluir o seu estudo. Binet queria saber o que as crianças eram capazes de fazer em idades variadas, e fez isso a partir de um teste de Q.I. Já Gessell queria saber as escalas de desenvolvimento das crianças, e ele utilizou câmeras cinematográficas para realizar o seu estudo.
A sociedade em que a criança vive tem total relação com a sua formação, pois a mesma na maioria das vezes aprende com exemplos. Muitos estudos mostram que meio onde o  indivíduo vive pode arquitetar a sua índole. Outro papel importante na construção do caráter pessoal são os veículos de comunicação. E não só o meio ou a sociedade como também as circunstâncias influênciam as pessoas e seu modo de pensar. Como já dizia o filósofo Rosseau: “O homem nasce bom. É a sociedade que o corrompe.”

Alunas: Ana Carolina Ferreira
             Daiane de Mello

             Eloisa
             Sther Moutinho
             Suellem Larissa
             Vivian Catherine
Turma: 520

quarta-feira, 12 de setembro de 2012




A teoria inatista-maturacionista foi fundada em bases bem intencionadas, na tentativa de explicar o motivo das crianças adquirirem as habilidades dos pais e, também, com a intenção de saber quais eram as atividades apropriadas para cada idade. Vários testes foram realizados e a teoria foi levantada. Isso, no entanto, não quer dizer que a teoria seja completamente verdadeira ou absolutamente falsa. Essa crença de que a aptidão é inata e que só necessita do devido incentivo para se desenvolver, pode ser corroborada com exemplos do dia a dia; filhos que seguem a mesma carreira de seus pais. No entanto, quem pode dizer a uma criança que ela não pode cantar só porque na família não há nenhum registro de cantores?
Não é, de todo, errado dizer que os seres humanos nascem com certos talentos e aptidões para áreas especificas, mas isso não é um empecilho para o aprendizado. Tendo aptidão ou não, é possível estudar e aprender sobre diversos assuntos, seja de maneira mais lenta ou não. O que é preciso para tal acontecimento é o incentivo dos pais, professores e amigos.
Deve-se levar a genética em consideração, é claro! Incentivar as crianças a fazer o que gostam e viabilizar recursos para isso, mas não deixar de incentivá-la a ir além, afinal, a área de conhecimento de um indivíduo deve ser cada vez mais ampla.
Portanto, tal teoria não deve ser aplicada predominantemente em uma instituição de ensino cujos princípios são a interdisciplinaridade e integração
, já que cabe à instituição desempenhar um papel pedagógico e trazer um maior conhecimento para a criança, independente de suas habilidades específicas
.



Adriana Micheletti, Alex Weber, Cintia Lopes, Bruna Tavares, Nayara Anande e Thiago Luiz Batista.
Curso: Letras
Turma: 520
Professora: Cristina Marília da Silva