Estudamos conceitos sobre fatores biológicos nos desenvolvimento da criança. Essa perspectiva, que estamos denominando inatista-maturacionista, parte do principio que maturação ou fatores hereditários, são mais importantes para o desenvolvimento e para a determinação, do que suas capacidades e fatores relacionados à aprendizagem e a experiência.
Acreditar na teoria inatista-maturacionista é dizer que apoia a ideia de que os fatores hereditários, ou as mutações, são as mais importantes para o desenvolvimento do individuo. Se a analisarmos veremos que em parte ela é verdadeira, pois, na maioria das vezes, um ser em desenvolvimento que mora na periferia e estuda em escola pública, tem menos chances de desenvolver suas capacidades do que outro ser que mora na região da classe A e estuda em escola particular. As culturas inseridas e transmitidas são diferentes, logo o desenvolvimento em cada ambiente será diferente.
Os estudos de Binet e Gessel são muito bem intencionados ao tentar desvendar um dos segredos, senão o principal deles, do nosso computador central chamado cérebro.
Entretanto com o passar dos anos após a pesquisa, a teoria foi tomada como regra por algumas pessoas e não como um obstáculo a ser estudado e superado. Claro que é muito complicado vencer este obstáculo, pois, por mais que o educador receba incentivos numa escola integrada, fora dela, no Brasil, por exemplo, por motivo do nosso sistema econômico atual, o capitalismo, eles não teriam o mesmo acesso a informações e condições com relação ao seu desenvolvimento.
Então podemos afirmar que o desenvolvimento igualitário entre os seres de uma sociedade seria somente possível quando todos tivessem as mesmas condições financeiras, culturais, filosóficas, etc.? Bem, essa pergunta por enquanto fica sem resposta.
Por isso, mesmo sem ainda saber a resposta, cabe ao educador tratar a teoria em questão, como já dito antes, como um obstáculo, transmitindo aos futuros cidadãos que a sociedade só se torna uma unidade, quando há respeito e aceitação pelo próximo, sabendo assim que as diferenças devem ser compartilhadas e não trazer a separação através do competitivismo desenfreado do mundo de hoje.
Texto por: Débora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.
Curso: Letras
Turma: 520
Acreditar na teoria inatista-maturacionista é dizer que apoia a ideia de que os fatores hereditários, ou as mutações, são as mais importantes para o desenvolvimento do individuo. Se a analisarmos veremos que em parte ela é verdadeira, pois, na maioria das vezes, um ser em desenvolvimento que mora na periferia e estuda em escola pública, tem menos chances de desenvolver suas capacidades do que outro ser que mora na região da classe A e estuda em escola particular. As culturas inseridas e transmitidas são diferentes, logo o desenvolvimento em cada ambiente será diferente.
Os estudos de Binet e Gessel são muito bem intencionados ao tentar desvendar um dos segredos, senão o principal deles, do nosso computador central chamado cérebro.
Entretanto com o passar dos anos após a pesquisa, a teoria foi tomada como regra por algumas pessoas e não como um obstáculo a ser estudado e superado. Claro que é muito complicado vencer este obstáculo, pois, por mais que o educador receba incentivos numa escola integrada, fora dela, no Brasil, por exemplo, por motivo do nosso sistema econômico atual, o capitalismo, eles não teriam o mesmo acesso a informações e condições com relação ao seu desenvolvimento.
Então podemos afirmar que o desenvolvimento igualitário entre os seres de uma sociedade seria somente possível quando todos tivessem as mesmas condições financeiras, culturais, filosóficas, etc.? Bem, essa pergunta por enquanto fica sem resposta.
Por isso, mesmo sem ainda saber a resposta, cabe ao educador tratar a teoria em questão, como já dito antes, como um obstáculo, transmitindo aos futuros cidadãos que a sociedade só se torna uma unidade, quando há respeito e aceitação pelo próximo, sabendo assim que as diferenças devem ser compartilhadas e não trazer a separação através do competitivismo desenfreado do mundo de hoje.
Curso: Letras
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