A abordagem Inatista – Maturacionista
no âmbito escolar
“Filho de peixe,
peixinho é”. Nós seres humanos herdamos muitas das características genéticas de
nossos pais, o que explica a semelhança entre estes. Mas além de
características como cor de cabelo, cores dos olhos, tipo sanguíneo, herdamos também
maturidade, inteligência e aptidões?
A teoria inatista-maturacinista
aborda a inteligência, maturação e aptidão como sendo fatores biologicamente
determinados, ou seja, fatores que são herdados, transmitidos de pais para
filhos e que exercem papel importante no desenvolvimento da criança. Segundo
esta perspectiva fatores externos como a aprendizagem e a convivência com o
meio social pouco influenciam no desenvolvimento. O meio social pode apenas
impedir ou possibilitar que essas aptidões se desenvolvam.
No âmbito
escolar essa teoria pode apresentar um caráter tanto positivo quanto negativo.
No sentido positivo, a partir desta é possível analisar os alunos de acordo com
suas necessidades e dar a estes meios possíveis de se desenvolver. No sentido
negativo, ocorre muitas vezes uma penalização para crianças que não apresentam
os requisitos necessários de aprendizagem ou “déficits” de inteligência,
impedindo que estas tenham acesso ao conhecimento.
Concluímos que o
intuito dos pesquisadores da teoria inatista – maturacionista foi bom, pois
estes buscavam entender as diferenças e por meio destas tentaram tornar as
formas de ensino mais acessíveis a todos os tipos de crianças.
Nomes: Jéssica Quaresma, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Gabriela Xavier, Cláudio Macedo, Kelly Cristina, Ester Vargas, Claudete Macelino.
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