segunda-feira, 17 de setembro de 2012




A abordagem Inatista – Maturacionista no âmbito escolar

“Filho de peixe, peixinho é”. Nós seres humanos herdamos muitas das características genéticas de nossos pais, o que explica a semelhança entre estes. Mas além de características como cor de cabelo, cores dos olhos, tipo sanguíneo, herdamos também maturidade, inteligência e aptidões?

A teoria inatista-maturacinista aborda a inteligência, maturação e aptidão como sendo fatores biologicamente determinados, ou seja, fatores que são herdados, transmitidos de pais para filhos e que exercem papel importante no desenvolvimento da criança. Segundo esta perspectiva fatores externos como a aprendizagem e a convivência com o meio social pouco influenciam no desenvolvimento. O meio social pode apenas impedir ou possibilitar que essas aptidões se desenvolvam.

No âmbito escolar essa teoria pode apresentar um caráter tanto positivo quanto negativo. No sentido positivo, a partir desta é possível analisar os alunos de acordo com suas necessidades e dar a estes meios possíveis de se desenvolver. No sentido negativo, ocorre muitas vezes uma penalização para crianças que não apresentam os requisitos necessários de aprendizagem ou “déficits” de inteligência, impedindo que estas tenham acesso ao conhecimento.

Concluímos que o intuito dos pesquisadores da teoria inatista – maturacionista foi bom, pois estes buscavam entender as diferenças e por meio destas tentaram tornar as formas de ensino mais acessíveis a todos os tipos de crianças.

Nomes: Jéssica Quaresma, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Gabriela Xavier, Cláudio Macedo, Kelly Cristina, Ester Vargas, Claudete Macelino.  

Turma: Letras.                      Prof.: Cristina Marilia.

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