sexta-feira, 19 de outubro de 2012

As teorias de Piaget e Vigotsky no Sarau.



Quando os alunos da turma de letras da sala 520 receberam a informação que havia espaço para apresentarem no terceiro Sarau da Uni BH, a priore não foi perceptível a eles que, inconscientemente, estariam colocando em pratica duas teorias, que não por acaso, já eram tema de estudo para a própria formação desses futuros educadores. Piaget e Vigotsky foram e ainda são grandes influenciadores no modo de desenvolver o cidadão na escola.
Analisando os detalhes do acontecimento reconhece-se o organismo, que neste caso seriam os alunos da turma e o meio seria o evento proposto. Assim ocorrendo uma relação de troca onde cada um se adaptou ao meio assimilando as informações através da leitura da peça de teatro que pode ser considerada como estimulo para tal adaptação.
Porém, mesmo cada um tendo seu papel definido, após certa divisão lógica de funções na peça, foi durante os ensaios que ocorreu o que pode ser chamado, de segunda interação, mas desta vez entre os organismos. Nessa etapa cada um propôs acrescentar algo de sua bagagem cultural adquirida durante o desenvolver da vida.
Com isso chegou-se ao produto final que seria a apresentação no teatro, fruto da interculturalidade dos alunos que procuraram além de se preocupar cada um com sua parte, saber como suas ações durante a encenação interfeririam positiva e negativamente na ação dos outros envolvidos.

Texto por: Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Philip Félix
Turma: 520 - Curso: Letras

quinta-feira, 18 de outubro de 2012


Jean Piaget era suíço e viveu até os 84 anos de idade. Desde criança se interessou por questões científicas e quando adulto formou-se em ciências naturais. Durante toda vida, Piaget se dedicou a explicar a forma com que o homem atinge o conhecimento lógico-abstrato que o distingue das demais espécies animais. Ele encontrou um elo entre a Filosofia e a Biologia, que deu origem a Psicologia do Desenvolvimento. Sua teoria diz que as relações entre o organismo e o meio são relações de troca, pelas quais o organismo se adapta ao meio e ao mesmo tempo o assimila dependendo das suas estruturas num processo de equilibrações sucessivas.
Vygotsky estudou Medicina, Direito, Filologia e lecionou psicologia  pedagogia  e literatura em Moscou Gomel e Leningrado, dirigiu o Departamento de Educação para deficientes físicos e retardados mentais.
Quando lecionava psicologia e pedagogia em Moscou, Vygotsky  iniciou um estudo  sobre a crise da psicologia, com o objetivo de achar uma saída para os conflitos das concepções idealista e mecanicista ( dentro do materialismo dialético) .Esse estudos fez com que surgissem teorias inovadoras como a relação entre pensamento e linguagem .
Sua morte foi muito precoce(com 38 anos devido a uma tuberculose), assim deixando uma vasta área de conhecimento sobre o os processos psicológicos dos humanos.
Segundo Vygotsky, o comportamento humano é resultado das influências culturais da sociedade, ou seja, o processo de humanização depende do convívio com outras pessoas, que também adquiriram determinado comportamento e pensamento com base nos ensinamentos de pessoas das gerações anteriores, que construíram a base cultural da sociedade atual. . Seguindo esse estudo, chamado “Abordagem histórico-cultural”, tornou-se claro que o objetivo proposto pelo III Sarau de Letras do Unibh, era trabalhar a troca de experiências e habilidades entre alunos e professores, e resultou no enriquecimento do processo de aprendizado e desenvolvimento de todos os envolvidos na apresentação.
Enfim, projetos como o Sarau de Letras, deveriam fazer parte do processo de educação em qualquer parte do mundo, pois proporcionariam o desenvolvimento de sociedades nas quais os indivíduos se empenhariam em ajudar uns aos outros na tentativa de alcançar cada vez mais conhecimento, que felizmente para qualquer ser humano nunca será suficiente para atender suas todas as suas necessidades e que, portanto, torna-se uma busca inesgotável que beneficia tanto o aspecto interpessoal, quanto o intrapessoal de um indivíduo.






Ana Carolina Ferreira
Daiane de Mello
Eloiza Gomes
Sther Moutinho
Suellem Larissa
Vívian Catharine

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A Abordagem piagetiana e abordagem histórico-cultural e sua aplicação no sarau


A Abordagem piagetiana e abordagem histórico-cultural

e sua aplicação no sarau

 

                              

As duas abordagens buscam entender como se da à relação do homem com o meio e em que este influencia no desenvolvimento humano.

Piaget voltou seus estudos para o conhecimento buscando entender como este é elaborado pelo homem.  Vygotsky tentava explicar como se formavam as características tipicamente humanas do comportamento e como elas se desenvolviam em cada indivíduo. 

Tanto Piaget quanto Vygotsky acreditavam na elaboração do próprio conhecimento, ou seja, acreditavam que as crianças são capazes de criar suas próprias percepções de mundo desenvolvendo assim suas habilidades cognitivas.

Fazendo a comparação dessas abordagens com o evento ao qual participamos e percebemos que a presença desta, se encontra em todo o processo desde o momento da escolha do tema, até a apresentação. 

O sarau possibilitou a participação de todos junto a nossa professora Cristina que apostou todas suas fichas no grupo acreditando que seriamos capazes, e isso nos motivou a ir até o fim e fazendo com que cada um mostrasse o seu talento com máxima excelência. Nada foi obrigado ou feito de forma autoritária, simplesmente foi feito por todos, e para todos. Por isso  tivemos que aprender a desenvolver e elaborar nossas próprias percepções trabalhando em grupo, usufruindo das diferenças para criar algo bom e prazeroso.






Nomes: Jéssica Quaresma, Gabriela Xavier, Kelly Cristina, Marcela Felix, Itamar Oliveira, Ester Vargas, Cláudio Macedo, Claudete Macelino.            

   Turma: Letras        Prof.: Cristina


A apresentação no Sarau foi uma ideia grandiosa, desafiadora.Trabalhar em equipe, montar um espetáculo e surpreender o público foram  objetivos ousados, traçados por todos os participantes. O grupo gerou um roteiro, que foi escrito, adaptado e modificado várias vezes. Todos puderam acrescentar suas ideias, fazendo com que o trabalho obtivesse a essência de cada um. A encenação, as músicas, as coreografias foram resultado de um trabalho em equipe, de interação, assimilando as ideias uns dos outros e trocando experiências e aprendizados.
Através disso, foi possível perceber que trabalhamos com a teoria de Piaget, já que usamos nossos conhecimentos adaptando-os a realidade apresentada. A encenação foi organizada a partir de conhecimentos que já possuíamos, ou de algo que sabíamos fazer. Nessa relação de troca de conhecimentos, nos adaptamos ao meio e assimilamos o nosso saber ao saber do outro. As novas informações adquiridas modificaram as que já tínhamos e nos levou, não a um retrocesso, mas a um nível superior em relação ao estado inicial, tornando-nos melhores do que éramos.
Piaget acreditava que a criança constrói o seu próprio conhecimento, enquanto Vigotsky afirmava que ela necessita do outro para obtê-lo. Aplicando as teorias no nosso trabalho, acreditamos que a segunda tenha mais significado, pois ninguém vive sozinho. É a nossa interação com a sociedade que nos torna humanos.
Vigotsky estava interessado em explicar como se formaram as características tipicamente humanas. Acreditava que o que nos distingue dos demais animais é justamente a vida em sociedade. O homem vai se apropriando dos objetos e fenômenos conforme se relaciona com o mundo que o rodeia. Ele acreditava que na interação com outro indivíduo surge o aprendizado. Desta forma, de acordo com Vigotsky, foi na interação com os colegas que se deu o aprendizado, o que, consequentemente, gerou nosso amadurecimento.
A grande importância dessa teoria é a participação do outro, principalmente dos pais e professores, como mediadores do conhecimento. Sem a orientação, acompanhamento e dedicação deles, a aprendizagem se tornaria algo muito mais árduo e desagradável para a criança. Com a abordagem histórico-cultural passou-se a valorizar a maneira como a criança pensa, como ela chega a tal conclusão e não apenas se ela dera a resposta certa ou a errada. Ao contrário da abordagem comportamentalista, o erro não é criticado ou punido, mas sim estudado.
Aplicando as teorias, podemos dizer que foi possível assimilar ideias e gerar conhecimentos através do trabalho em equipe, a ajuda e a cooperação de todos fora vital para o sucesso da apresentação.


Adriana Micheletti, Alex Weber, Cintia Lopes, Bruna Tavares, Nayara Anande e Thiago Luiz Batista
Curso: Letras
Turma: 520
Professora: Cristina Marília da Silva

O aprendizado fora das salas de aula



Diferentemente dos séculos passados, hoje existem inúmeros eventos e acontecimentos populares como o Sarau universitário ao qual participamos e as eleições. Há quem diga que em um show o mais importante é o espetáculo e nas eleições é a atitude de votar ou anular o voto.  Existem inúmeras dicotomias em nossa sociedade, porém muitas delas permanecem no senso comum, sem estudos ou embasamento teórico. Sendo assim, lançamos em debate as seguintes questões: será mais valiosa a perfeição do espetáculo do que o conhecimento deixado por ele? Será mais importante “apertar um botão” do que a decisão consciente e comparativa de um ato que influenciará na vida de seus semelhantes?
III Sarau Litero Musical Torre de Babel - Arte com todas as Letras / Turma: ING1BN-DIA 
Na concepção de Piaget, “conhecer é organizar, estruturar e explicar a realidade a partir daquilo que se vivencia nas experiências com os objetos do conhecimento. [...]Ao agir sobre o meio, o indivíduo incorpora a si elementos que pertencem ao meio”. Partindo dos estudos de Piaget encontramos resposta para a primeira pergunta concluindo que, o conhecimento é adquirido na vivência através das experiências com os objetos e o meio. Portanto, o aprendizado não é transmitido apenas dentro das salas de aula, somente como uma educação formal. Ele também é transmitido informalmente através da interpretação individual e subjetiva de cada indivíduo diante dos fatos, como o Sarau onde nos deparamos com a diversidade e pluralidade de formas de expressão.
De acordo com Vygotsky, “A apropriação dos instrumentos e signos pelo indivíduo ocorre sempre na interação com o outro. [...] O processo de desenvolvimento vai do social para o individual, ou seja, as nossas maneiras de pensar e agir são resultados da apropriação de formas culturais de ação e de pensamento”. Baseando na teoria de Vygotsky, entendendo o desenvolvimento “como um processo de internalização de modos culturais de pensar e agir”, e somando à teoria de Piaget respondemos a segunda pergunta onde, através das relações sociais e do conhecimento adquirido por esses relacionamentos e experiências, podemos expressar nossas opiniões e críticas, aprendendo e desenvolvendo as nossas habilidades cognitivas.


Enfim, apesar da dicotomia Sala de aula versus Espaço de interação e convívio existir no senso comum, podemos afirmar que, assim como na sala de aula, para o Sarau fomos capazes de identificar o meio, trabalhar com os recursos disponíveis, relacionar e inter-relacionar informações e conhecimentos para executarmos o nosso “Gran Finale”. Nele, fomos capazes de aplicar o nosso conhecimento quando analisamos e criticamos as apresentações; apresentamos um grande desenvolvimento quando confiamos uns nos outros e juntos aprendemos que a interação efetiva nos traz maior conhecimento do que o individualismo, afinal, não há conhecimento melhor que o adquirido através das diferenças e da prática com emoção. Contudo, para nós ficou provado que, não é somente através das letras que nós transmitimos e obtemos conhecimento, mas através de tudo aquilo que assistimos, sentimos e interagimos.

Alunos (as): Alessandra Rocha 
Cláudia Zago
Dânia Fernandes
Eliane Gonçalves
                   Lucas Faria
Luciana Bião
Thayná Mayra               




segunda-feira, 8 de outubro de 2012

CONCLUSÃO SOBRE O TRABALHO APRESENTADO NO SARAU DE LETRAS








CONCLUSÃO SOBRE O TRABALHO APRESENTADO NO SARAU DE LETRAS


A teoria de Vygotsky,nos fala que a criança aprende com o meio com base no trabalho desenvolvido. No Sarau descobrimos vários talentos e habilidades de cada um, que mesmo com suas dificuldades até mesmos os seus traumas talvez até desenvolvidos na infância e que se soltaram na hora da apresentação e surpreenderam os outros que já possuíam alguma habilidade, aperfeiçoaram e mostraram o talento no palco.

A teoria foi aplicada em nossa sala de aula, onde a professora Cristina pediu a participação integral de todos da sala sem exceção, onde foram divididos grupos aos quais cada um que possuía um dom, uma habilidade específica pudesse ajudar com idéias a montar este trabalho e compartilhar com os demais.

Podemos associar a teoria de Piaget, com as apresentações individuais onde cada um explorou em si suas aptidões e as desenvolveu. Percebemos que alguns já nasceram com dons, habilidades, herdadas geneticamente e outros interagiram com o meio e até descobriram em si um dom tanto para atuar, dançar, compor, cantar, escrever e até mesmo brincar de dirigir uma peça,uma apresentação. Enfim cada um encontrou em si uma habilidade, todos colaboraram de alguma forma para o desenvolvimento deste trabalho.

Concluímos assim que Piaget e Vygotsky, nos fez perceber que todo trabalho em grupo nos faz aprender e ensinar ao mesmo tempo, havendo uma troca de idéias, pois cada pessoa é diferente e carrega em si um dom específico. Estando sozinhos, nossa capacidade de aprendizado é reduzida e havendo interação, podemos compartilhar nosso conhecimento com os demais e vice e versa.


Nomes:

Ariana Pereira Batista,
Ana Carolina Barbosa Lacerda,
Bruna Guimarães,
Carolina Helena
Credinaldo Nascimento

Turma 520/ Letras Português e Inglês (noite)
Professora: Cristina Marília













quarta-feira, 26 de setembro de 2012

As teorias Inatista-Maturacionista e Behaviorismo






Na teoria Inatista-maturacionista pode-se entender como proceder na condução do aprendizado do educando onde o intuito dos estudiosos, como Gesell e Binet, era estabelecer estratégias de ensino para as pessoas que apresentassem uma mente deficiente, fazendo assim com que todos possam ter acesso a educação, mesmo que de formas diferentes. Porém, muitos educadores tomaram essa teoria como regra, deixando assim de lado as pessoas mentalmente deficitárias alegando que não adiantaria ensinar para esse tipo de pessoa pois, a inteligência vem da genética, dessa forma, piorando ainda mais as condições de ensino a estas pessoas. No Behaviorismo uma das marcas ditadas pelo comportamentalismo na educação escolar foi à valorização do planejamento do ensino, tendo chamado a atenção para a necessidade de se definirem com clareza e operacionalmente os objetivos que se pretende atingir. Para uma pessoa ter êxito no decorrer de sua aprendizagem, hoje, usa-se a meritocracia, por exemplo, se o aluno vai bem a uma atividade, ele recebe uma boa nota em troca. No âmbito familiar se ele executa a tarefa solicitada da maneira esperada, recebe um elogio ou ate premiação pela ação bem feita. Isso faz com que o aprendiz motive mais ainda a dar continuidade ao aprendizado. O ponto negativo é que alguns professores levam a teoria ao extremo, não ensinando um comportamento, mas impondo-os. Tratando seus alunos de forma repressiva. Existem educadores que usam desta teoria para interferir totalmente no aprendizado do aluno, mas não com meritocracia e sim com autoritarismo, forçando o aprendizado através de sistemas de ensino onde não se desenvolve o senso crítico do sujeito, fazendo com que o aluno chegue onde o professor ou escola quer, e não onde ele precisa chegar. Os conceitos discutidos até aqui, nos ajuda a entender melhor o “ser humano”, mas temos que ser cuidadosos ao colocar em prática.


Texto: Debora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.
Curso: Letras
Turma: 520

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Abordagens Inatista - Maturacionista e Behaviorismo na escola



Abordagens Inatista – Maturacionista e Behaviorismo

na escola
 
Em contraposição a abordagem inatista – maturacinista a abordagem comportamentalista também conhecida como Behaviorismo, aborda o comportamento humano, buscando entender como este se dá e explicar como estes são aprendidos.

Segundo esta abordagem o comportamento do individuo se dá através das relações com o meio em que este se encontra determinando assim suas ações e habilidades, contradizendo a teoria inatista que afirma que habilidades e aptidões são fatores biológicos.

O estudo do comportamento busca possibilitar o conhecimento das relações estímulo – resposta das quais ele é o resultado e através disso entender os diversos tipos de comportamento onde a aprendizagem exerce um papel de suma importância para a formação do individuo, pois é a partir desta que o individuo se desenvolve.

No âmbito escolar o Behaviorismo apresenta um caráter tanto positivo quanto negativo. No lado positivo, a organização da aprendizagem da criança possibilita que o processo de ensino – aprendizagem seja mais eficiente, pois este respeitará o ritmo de cada aluno. Pelo lado negativo este condicionamento do ensino não possibilita que o aluno produza seu próprio conhecimento, pois este é condicionado a determinada forma de aprender.

Assim como no inatismo onde positivamente pode ser usado para analisar as necessidades de cada aluno e através disso criar meios para que se dê o processo de ensino – aprendizagem, negativamente este pode penalizar crianças que apresentam graus de desenvolvimento diferentes.

Contudo, concluímos que tanto a abordagem Inatista – Maturacionista quanto o Behaviorismo buscavam entender como se dão estes processos de aprendizagem – desenvolvimento e através disso tentavam aperfeiçoa – los ao âmbito escolar para uma melhor interação entre professores, alunos e o conhecimento. 



Nomes: Jéssica Quaresma, Gabriela Xavier, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Kelly Cristina, Cláudio Macedo, Claudete Macelino, Ester Vargas.

Prof.: Cristina.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Teoria inatista-maturacionista, intatismo-maturacionismo X Berhaviorismo




Vimos em nossas aulas, duas abordagens psicológicas sobre a educação e suas formas de entendimento, sobre como se dá tal processo na cabeça do educando e também definições sobre a abordagem necessária ao alunos. 

Começamos com a abordagem inatista-maturacionista,  que apresentou o aluno como uma evolução genética de seus pais e defini que eles são capazes e dotados dos mesmos conhecimentos e limitações, para não perdermos tempo estaríamos fadados à apenas trazer a tona o que está geneticamente dentro deste aluno. Tal teoria também define o grau de maturação dos alunos e quantifica sua capacidade de aprendizagem através do Q.I. Entendemos que tal teoria, contribui para o processo educacional quando apresenta ferramentas para que possamos quantificar a aprendizagem e para que possamos observar a maturação de nosso aluno,  porém, ela é falha ao desconsiderar o meio do qual o aluno faz parte.

Nos foi também apresentada a teoria Comportamentalista ou Behaviorista, que como a teoria anterior é radical em suas afirmações, porém, desta vez ela analisa que o processo educacional se faz através do meio em que este aluno está inserido, portanto, não devemos perder tempo com crianças de meios desfavorecidos, uma vez que elas não conseguirão acompanhar um raciocínio culto, pois o seu meio não lhes permite um avanço intelectual e acima de tudo é preciso instalar uma disciplina que esmagará as diferenças e divergências no pensamento, tornando desta forma seu aluno um seguidor e discípulo, não um pensador e mestre de suas próprias escolhas. Acreditamos que tal teoria é válida quando contribui para que observemos o meio em que nosso aluno está inserido, como ponto de partida para definição de seu processo educacional. Claro que fazendo uma ressalva de que isso não deve ser determinante de um limite, mas sim de um começo.

Nestas duas apresentações feitas tão primorosamente por nossa professora que, acreditem, é digna de um Oscar nos foi implantado o desejo do complemento onde passamos a perceber através de  discussões em sala, que estas teorias devem ser menos radicais e complementares. Segundo ela isso ainda aparecerá! Estamos ansiosos para que surja uma nova "Cristina" atuando em mais uma teoria.

Participantes: Alessandra Rocha
                       Cláudia Zago
                       Dânia
                       Eliane Gonçalves
                       Lucas Faria
                       Luciana Leite
                       Thayná

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Abordagem Inatista-Maturacionista


A abordagem Inatista-Maturacionista acredita que as capacidades básicas de cada ser humano – personalidade, potencial, valores, comportamentos, formas de pensar e conhecer – são inatos, se encontram prontas no momento do nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do amadurecimento para se manifestar. A ênfase está nos fatores hereditários e maturacionais. Para esta abordagem, a Educação pouco ou quase nada altera as determinações inatas. Os processos de ensino só podem se realizar na medida em que o aluno estiver pronto, maduro para efetivar a aprendizagem. A prática escolar não desafia, não amplia nem instrumentaliza o desenvolvimento de cada indivíduo, pois se restringe àquilo que ele já conquistou. Esses postulados Inatistas justificam práticas pedagógicas espontaneístas, subestimam a capacidade intelectual do indivíduo, na medida em que seu sucesso ou fracasso depende quase exclusivamente de seu talento, aptidão, dom ou maturidade. O professor tem um papel limitado, pois se restringe ao respeito às diferenças individuais, aos desejos, aos interesses e capacidades manifestas pelo indivíduo. Terá sucesso a criança que tiver qualidades e aptidões básicas para aprendê-lo, tais como: inteligência, esforço, atenção, interesse e maturidade. Podemos definir as práticas pedagógicas como sendo práticas espontaneístas.
Já a abordagem Comportamentalista/ Ambientalista atribui ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamento. Nesta abordagem, aprendizagem e desenvolvimento se confundem e ocorrem simultaneamente. Esses postulados justificam diferentes práticas pedagógicas que variam desde o assistencialismo, conservadorismo, tecnicismo. Traduz-se em práticas pedagógicas elaboradas com objetivo de estimular e intervir no desenvolvimento dos alunos, principalmente os de camadas populares, com o intuito de compensar de forma assistencialista as “carências sociais”. 



Alunas: Ana Carolina Ferreira
             Daiane de Mello
             Sther Moutinho
             Suellem Larissa
             Vivian Catherine

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O INATISMO-MATURACIONISTA

      O Inatismo-Maturacionista, são fatores de herança genética que o indivíduo recebe de seus pais ou um padrão de mudanças comum a todos os membros de determinada espécie. Esses fatores são importantes para o desenvolvimento do indivíduo.Teóricos do Inatismo-Maturacionista supõem que aptidões individuais e inteligências são herdadas dos pais quando o indivíduo nasce. De acordo com a perspectiva Inatista-Maturacionista, a aprendizagem depende do desenvolvimento,ou seja, o que a criança é capaz ou não de aprender é determinado pelo seu nível de inteligência. 

      O Behaviorismo se dá pelo meio em que o indivíduo vive que o condiciona a aprender. John B. Wastson ficou conhecido como o pai do Behaviorismo, pois acreditou ser possível prever e controlar toda a conduta humana. Com base no estudo do meio em que o indivíduo vive. Cada resposta só é dada se houver um estímulo, reagiremos com um comportamento diferente dependendo de cada situação. Para o outro pesquisador SKINNER, a aprendizagem é fruto de um condicionamento operante, ou seja, um comportamento premiado até que o indivíduo seja condicionado que ao retirar o reforço o comportamento continuará a acontecer.

      As duas teaorias Inatista-maturacionista e Behaviorismo, se opõem de formas visíveis, pois fica claro que em uma o indivíduo já nasce com as habilidades, vocações ou dons e outra o indivíduo só aprende devido ao meio em se encontra. Há pontos negativos e positivos nas duas. A teoria inatista está pouco correta em dizer sobre os aspectos hereditários que são adquiridos de geração em geração porque é mais fácil aprender tal coisa se seus antepassados têm facilidade e cultivam essa habilidade, porém isso não impede  o indivíduo de aprender outras coisas ao decorrer de sua vida, como diz o Behaviorismo. As teorias são muito radicais em seus pontos de vista, havendo várias falhas em relatar alguns tipos de comportamento,pois o indivíduo está propicio a nascer com dons, mas também está sujeito á várias outras coisas duarante a sua vida.

Integrantes:
Ana Carolina Barbosa Lacerda

Ariana Pereira Batista
Bruna Nayara Fernandes Guimarães
Carolina Helena Aguiar Alves
Credinaldo Nascimento da Silva



Existem diferenças óbvias entre a abordagem inatista-maturacionista e a comportamentalista. A primeira é genética e hereditária, ou seja, ocorreria de qualquer forma, independente do meio. A outra é induzida pelo ambiente; o mundo ao redor se torna o definidor do comportamento.
É possível encontrar fundamento em ambas, no entanto há certa rivalidade entre elas; para que uma teoria possa se tornar verídica a outra teria que ser “anulada”.
O inatista acredita que o ser já nasce pronto, com um “dom”, e busca trabalhar as aptidões dos alunos, destacando o talento nato, descobrindo as dificuldades, mas ao mesmo tempo desacredita que possa contribuir para o aprendizado das crianças que não possuem a carga genética necessária. O professor não consegue ver o estudante como um ser que está em constante mudança ou que possa aprender outras coisas além das que tem competência.
Por outro lado, o comportamentalismo ou behaviorismo é definido por John Broadus Watson, o pai desta teoria, como um ramo experimental e puramente objetivo da ciência natural. Sua meta é a previsão e o controle da conduta humana. Visa a doutrinação, usando estímulos, positivos ou negativos, para gerar respostas do individuo.  
Em sala de aula, a aplicação radical de uma dessas abordagens poderia ser fatídica e causar danos psicológicos aos alunos que dificilmente seriam superados.
O inatista pode ressaltar os “talentos” ou os “dons” dos alunos, mas inibe ou até mesmo impede que a criança se desenvolva nas modalidades em que têm mais dificuldade. O professor deixa de ajudar o aluno com algum bloqueio e se preocupa apenas com outros que tem “capacidade” de aprender, atrasando ainda mais o aprendizado da grande maioria. Por falta de incentivo em sala de aula o aprendiz acaba desistindo e abandona a escola.


Já o comportamentalista age inversamente, pois com seu tratamento rígido acaba bloqueando o estudante, que teme ser recriminado. O aluno passa a achar que deve corresponder às expectativas do mestre. A classe começa a caçoar dos que falham, cria-se rivalidade e competição entre eles, o que pode gerar a exclusão dos alunos “problemáticos”. Tentar manter a ordem através de uma metodologia ditatorial pode ser, nos dias de hoje, arriscado para o professor e toda a turma, além de ser um dos meios menos eficazes de guiá-los ao conhecimento. 
Porém, não existe apenas pontos negativos nessas teorias, há situações nas quais elas podem ser usadas positivamente, desde que corretamente aplicadas, ou seja, sem radicalismo. Apoiar uma criança em uma atividade na qual tem aptidão é essencial para que ela se sinta motivada a fazê-lo cada vez melhor. Isto também pode fazer com que ela se empenhe mais naquelas atividades em que tem dificuldade. Aplicar corretamente a disciplina, sem exageros, é um ponto positivo da teoria comportamentalista, afinal, necessitamos de regras para conviver em sociedade. Cabe ao professor aprender a disciplinar sem causar traumas e procurar aplicar em sala de aula apenas o que facilitará o aprendizado de seus alunos.



segunda-feira, 17 de setembro de 2012




A abordagem Inatista – Maturacionista no âmbito escolar

“Filho de peixe, peixinho é”. Nós seres humanos herdamos muitas das características genéticas de nossos pais, o que explica a semelhança entre estes. Mas além de características como cor de cabelo, cores dos olhos, tipo sanguíneo, herdamos também maturidade, inteligência e aptidões?

A teoria inatista-maturacinista aborda a inteligência, maturação e aptidão como sendo fatores biologicamente determinados, ou seja, fatores que são herdados, transmitidos de pais para filhos e que exercem papel importante no desenvolvimento da criança. Segundo esta perspectiva fatores externos como a aprendizagem e a convivência com o meio social pouco influenciam no desenvolvimento. O meio social pode apenas impedir ou possibilitar que essas aptidões se desenvolvam.

No âmbito escolar essa teoria pode apresentar um caráter tanto positivo quanto negativo. No sentido positivo, a partir desta é possível analisar os alunos de acordo com suas necessidades e dar a estes meios possíveis de se desenvolver. No sentido negativo, ocorre muitas vezes uma penalização para crianças que não apresentam os requisitos necessários de aprendizagem ou “déficits” de inteligência, impedindo que estas tenham acesso ao conhecimento.

Concluímos que o intuito dos pesquisadores da teoria inatista – maturacionista foi bom, pois estes buscavam entender as diferenças e por meio destas tentaram tornar as formas de ensino mais acessíveis a todos os tipos de crianças.

Nomes: Jéssica Quaresma, Itamar Oliveira, Marcela Felix, Gabriela Xavier, Cláudio Macedo, Kelly Cristina, Ester Vargas, Claudete Macelino.  

Turma: Letras.                      Prof.: Cristina Marilia.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Análise sobre o Tema Inatista-maturacionista



Estudamos conceitos sobre fatores biológicos nos desenvolvimento da criança. Essa perspectiva, que estamos denominando inatista-maturacionista, parte do principio que maturação ou fatores hereditários, são mais importantes para o desenvolvimento e para a determinação, do que suas capacidades e fatores relacionados à aprendizagem e a experiência.
Acreditar na teoria inatista-maturacionista é dizer que apoia a ideia de que os fatores hereditários, ou as mutações, são as mais importantes para o desenvolvimento do individuo. Se a analisarmos veremos que em parte ela é verdadeira, pois, na maioria das vezes, um ser em desenvolvimento que mora na periferia e estuda em escola pública, tem menos chances de desenvolver suas capacidades do que outro ser que mora na região da classe A e estuda em escola particular. As culturas inseridas e transmitidas são diferentes, logo o desenvolvimento em cada ambiente será diferente.
Os estudos de Binet e Gessel são muito bem intencionados ao tentar desvendar um dos segredos, senão o principal deles, do nosso computador central chamado cérebro.
Entretanto com o passar dos anos após a pesquisa, a teoria foi tomada como regra por algumas pessoas e não como um obstáculo a ser estudado e superado. Claro que é muito complicado vencer este obstáculo, pois, por mais que o educador receba incentivos numa escola integrada, fora dela, no Brasil, por exemplo, por motivo do nosso sistema econômico atual, o capitalismo, eles não teriam o mesmo acesso a informações e condições com relação ao seu desenvolvimento.
Então podemos afirmar que o desenvolvimento igualitário entre os seres de uma sociedade seria somente possível quando todos tivessem as mesmas condições financeiras, culturais, filosóficas, etc.? Bem, essa pergunta por enquanto fica sem resposta.
Por isso, mesmo sem ainda saber a resposta, cabe ao educador tratar a teoria em questão, como já dito antes, como um obstáculo, transmitindo aos futuros cidadãos que a sociedade só se torna uma unidade, quando há respeito e aceitação pelo próximo, sabendo assim que as diferenças devem ser compartilhadas e não trazer a separação através do competitivismo desenfreado do mundo de hoje.

Texto por: Débora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.


Curso: Letras


Turma: 520

O inatismo-maturacionista parte do princípio de que fatores hereditários ou de mutação são importantes  para o desenvolvimento da criança. O termo hereditariedade refere-se  à herança genética, enquanto  mutação refere-se a um padrão de mudanças comuns a todos os membros de determinada espécie. Dentro do campo da Psicologia, teóricos do inatismo-maturacionista supõe que aptidões individuais e de inteligência são herdadas dos pais quando a criança nasce. Binet e Gessell estabeleceram padrões de comportamentos para avaliar a inteligência e o desenvolvimento da criança. Segundo eles, os fatores biológicos são os mais decidivos na determinação de tais padrões comportamentais;  sendo independentes de fatores externos ou do contexto social em que a criança está inserida, e também não importando o lugar e a época em que a mesma vive. Tanto Binet quanto Gessell acreditavam que a inteligência e o desenvolvimento psíquico da criança são logicamente determinados, eles se preocupavam em descrever os comportamentos e as habilidades típicas de cada faixa etária. Para isso ambos utilizaram o recurso da pesquisa para concluir o seu estudo. Binet queria saber o que as crianças eram capazes de fazer em idades variadas, e fez isso a partir de um teste de Q.I. Já Gessell queria saber as escalas de desenvolvimento das crianças, e ele utilizou câmeras cinematográficas para realizar o seu estudo.
A sociedade em que a criança vive tem total relação com a sua formação, pois a mesma na maioria das vezes aprende com exemplos. Muitos estudos mostram que meio onde o  indivíduo vive pode arquitetar a sua índole. Outro papel importante na construção do caráter pessoal são os veículos de comunicação. E não só o meio ou a sociedade como também as circunstâncias influênciam as pessoas e seu modo de pensar. Como já dizia o filósofo Rosseau: “O homem nasce bom. É a sociedade que o corrompe.”

Alunas: Ana Carolina Ferreira
             Daiane de Mello

             Eloisa
             Sther Moutinho
             Suellem Larissa
             Vivian Catherine
Turma: 520

quarta-feira, 12 de setembro de 2012




A teoria inatista-maturacionista foi fundada em bases bem intencionadas, na tentativa de explicar o motivo das crianças adquirirem as habilidades dos pais e, também, com a intenção de saber quais eram as atividades apropriadas para cada idade. Vários testes foram realizados e a teoria foi levantada. Isso, no entanto, não quer dizer que a teoria seja completamente verdadeira ou absolutamente falsa. Essa crença de que a aptidão é inata e que só necessita do devido incentivo para se desenvolver, pode ser corroborada com exemplos do dia a dia; filhos que seguem a mesma carreira de seus pais. No entanto, quem pode dizer a uma criança que ela não pode cantar só porque na família não há nenhum registro de cantores?
Não é, de todo, errado dizer que os seres humanos nascem com certos talentos e aptidões para áreas especificas, mas isso não é um empecilho para o aprendizado. Tendo aptidão ou não, é possível estudar e aprender sobre diversos assuntos, seja de maneira mais lenta ou não. O que é preciso para tal acontecimento é o incentivo dos pais, professores e amigos.
Deve-se levar a genética em consideração, é claro! Incentivar as crianças a fazer o que gostam e viabilizar recursos para isso, mas não deixar de incentivá-la a ir além, afinal, a área de conhecimento de um indivíduo deve ser cada vez mais ampla.
Portanto, tal teoria não deve ser aplicada predominantemente em uma instituição de ensino cujos princípios são a interdisciplinaridade e integração
, já que cabe à instituição desempenhar um papel pedagógico e trazer um maior conhecimento para a criança, independente de suas habilidades específicas
.



Adriana Micheletti, Alex Weber, Cintia Lopes, Bruna Tavares, Nayara Anande e Thiago Luiz Batista.
Curso: Letras
Turma: 520
Professora: Cristina Marília da Silva



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Contribuições da psicologia para a aprendizagem escolar



Através de uma democratização que vem ocorrendo no ensino, percebe-se um crescimento quantitativo e diversificado em relação aos alunados. Há muitos problemas enfrentados pelas escolas, principalmente quando se refere ao aluno e seus valores como cidadão. Para que se possa oferecer uma educação de qualidade é necessário avaliar a sua clientela e suas necessidades; e assim tentar encontrar uma maneira de ser democrático sem que ninguém perca seus benefícios e seus direitos.
É dever do educador estar sempre a par do que acontece à sua volta, e se possível estar sempre reciclando seus conhecimentos, estudando e sempre se informando sobre assuntos diversos, para que se tenha uma bagagem maior; e quando necessário, estar apto a discutir qualquer assunto, seja ele de seu domínio ou não. Dentro das escolas e instituições de ensino em geral, é de extrema importância que se tenha um profissional da área da Psicologia, para que este possa servir como auxílio e como um encorajador na resolução de conflitos entre aluno/aluno, aluno/professor e dentro de todas as categorias que integram o grupo acadêmico de uma instituição de ensino. Mesmo que o professor/futuro professor não esteja diretamente ligado à Psicologia, é importante que o mesmo saiba integrar a sua matéria com o estudo psicológico, facilitando a sua maneira de lecionar.
Para desenvolver características humanas o indivíduo precisa de convívio social. Essa interação entre pessoas tende a suprir as necessidades da própria sobrevivência do ser humano e ajuda a desenvolver a consciência. A interação das crianças com outras pessoas, seja adultos ou outras crianças, é de significativa importância para o aprendizado. As crianças tendem a aprender através de instruções mediadas pela linguagem.
Podemos dizer que a Psicologia tem por função investigar as mudanças que ocorrem nas ações envolvidas na relação do indivíduo com o mundo. Para isso se dispõe de conhecimentos que outras ciências oferecem.
As habilidades do individuo são construídas nas relações que o mesmo estabelece com o ambiente físico e social em que vive. Essas características não são passadas geneticamente e sim formadas ao longo do tempo, o que chamamos de cultura.
A aprendizagem tem por definição o processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes, adquiridos através do estudo do ensino ou da experiência humana. Portanto estamos ensinando e aprendendo todo o tempo.
Grande parte da sociedade acredita que é papel da escola instruir as crianças no processo inicial de aprendizagem. Porém a tarefa de ensinar não é obrigação apenas do professor. As crianças chegam à escola com uma carga de aprendizagem e cultural grande. A tarefa da escola é instigar a transformação no modo de pensar de cada um, fazendo com que o individuo desenvolva capacidade de raciocínio.



Nomes: Ana Carolina Ferreira
                        Daiane 
               Sther Moutinho
               Suellem Larissa
               Vivian Catharine

Desafio do professor no mundo contemporâneo


Definitivamente, hoje estamos mais interligados com o mundo. Tanto com o nosso habitat, quanto com o que esta fora dele. Através das redes sociais, plug-ins, TV aberta e fechada, rádios, jornais, etc. Podemos nos interar dos acontecimentos mais recentes numa velocidade incrível, quase instantânea, ou em alguns casos instantaneamente.


A educação também não ficou para trás. Hoje todos nós temos direito a educação, tanto dentro da escola quanto a distancia. O professor da nossa época tem um difícil trabalho, pois ele deve usar todas essas ferramentas para integrar prática e conhecimento. Assim, dessa forma o aluno irá sair da escola bem mais preparado, pois ao invés de somente receber a informação, ele vai associar o que foi passado e pesquisado. Assim, gerar a informação, usando também o senso crítico, chegando ao conhecimento.


Temos que estar preparados psicologicamente para poder ensinar os alunos. Pois não é fácil, principalmente porque hoje em dia muitos alunos vêem a escola como obrigações dos pais, e pelos mesmos não tiveram a devida educação, pondo assim a escola como o principal meio de educar seus filhos. Portanto quando eles chegam à escola, o nosso maior trabalho, além de ensinar é conseguir educá-los.


Texto por: Débora, Eliane, Frederico Maia, Mardone Junior e Phillip Felix.

Curso: Letras

Turma: 520

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



A Psicologia contribui, de forma direta, na formação e na capacitação de um professor para que este profissional saiba lidar com quaisquer tipos de realidade e diferentes costumes. Com a ajuda da Psicologia, o professor poderá adquirir valores, conhecimentos, atitudes e habilidades que o auxilia a desenvolver um projeto pedagógico que atenda, igualmente, a todos os alunos, facilitando seu trabalho.
Em sala de aula, o professor encontrará dificuldades na infraestrutura, na falta de interesse dos alunos, na má administração dos recursos logísticos, além de diferentes tipos de pessoas e culturas. Tais problemas podem resultar na desmotivação do docente que não esteja preparado para lidar com estes tipos de situações.
Não se trata de ter conhecimentos específicos da área psicológica, e sim adquirir algum tipo de conhecimento para que este possa ser aplicado na prática educacional, possibilitando assim, o entendimento e a superação de diversas situações durante sua vida profissional. Já que a função psicológica é investigar as modificações que ocorrem na interação do individuo com o mundo, obtendo algum conhecimento do assunto, o professor pode passar a entender melhor o seu aluno e tudo o que se passa com ele.
A Psicologia auxiliará na capacitação do professor, para que ele possa desenvolver uma proposta disciplinar de educação mais inovadora e convidativa, além de estabelecer relação com outros saberes, proporcionando a Interdisciplinaridade e facilitando a compreensão de sua matéria para qualquer tipo de aluno, superando empecilhos que venham a surgir.



Texto por: Adriana Micheletti, Alex Weber, Cintia Lopes, Bruna Tavares, Nayara Anande e Thiago Luiz Batista

Curso: Letras
Turma: 520

Professora: Cristina Marília da Silva

domingo, 26 de agosto de 2012

Psicologia na formação do professor








 
Psicologia na formação do professor
 
Atualmente as escolas vêm passando por varias mudanças que visam a democratização e a inclusão de um grande número de alunos.O que muitas vezes apresenta um quadro alarmante,devido a grande diversidade sócio-cultural de alunos e a preocupação de atender as necessidades básicas de aprendizagem destes.
Como pressuposto a atenção é voltada para o educador,que assume um papel de suma importância no processo de aprendizagem,já que este instruirá seus alunos sobre os diversos campos do saber voltados a formação do cidadão.Contudo,questões importantes são levantadas a esse respeito:Estão os  educadores preparados para atuar com essa diversidade?Como se dá esse processo de aprendizagem?
É pensando nisso que a psicologia busca conciliar seus conhecimentos com a aprendizagem escolar visando entender a interação que há entre desenvolvimento,aprendizagem e educação
Embasados na idéia de que as características humanas são formadas a partir do convívio social o desenvolvimento se dá através do contato da criança com o conhecimento acumulado de sua sociedade,ou seja,a cultura.A aprendizagem se dá quando esta criança interage com esses conhecimentos por meio de adultos e outras crianças e a partir disso torna-se capaz de pensar,de atribuir significados a estas interações.
Tendo ciência dos conhecimentos psicológicos a respeito do desenvolvimento e da aprendizagem o professor torna-se um profissional mais preparado a lidar com a diversidade que ele encontra em sala de aula visando uma educação mais efetiva,que atenda a todos os seus alunos.
Concluímos que a psicologia tem um papel importante no âmbito escolar,pois através dela tornamo-nos capazes de entender como se dá o processo de educação.Vemos que além de transmitir o conhecimento precisamos compreender quem o recebe e dar a  estes meios possíveis de aprender.
 
Nomes: Marcela Felix , Kelly Cristina, Itamar Oliveira
 Jéssica Quaresma,  Gabriela Xavier, 
Ester Vargas, Claudete Macelino
Turma: 520 A    Curso:Letras
Disciplina: Psicologia da Educação
Prof.: Cristina Marilia da Silva